sábado, setembro 15, 2007

Love kills

Se fosse vivo, Fredddie Mercury faria hoje 61 anos. Os Queen teriam gravado mais uns cinco ou seis álbuns de originais, incluindo o MTV Unplugged da praxe. Freddie teria acrescentado dois ou três álbuns à sua discografia a solo. Teriam sido uma das atracções do Live 8. No resto, Freddie continuaria a mesma personagem polémica de sempre, capaz de suscitar ódios e paixões, provocador, excessivo, animal no palco, tímido, reservado e libertino na vida privada. Nestas férias, um dos livros que me acompanharam foi Freddie Mercury, Auto-Retrato, um conjunto exaustivo de excertos de entrevistas do cantor ao longo da sua vida, numa organização por temas feita por Greg Brooks e Simon Lupton, com edição da editora Campo das Letras. Não sendo um fã inveterado de Queen, gostei muito de ler este livro, precisamente pelo distanciamento que tenho em relação à banda. Foi possível conhecer em profundidade a pessoa e o artista, duas faces de uma mesma moeda que o próprio se esforçava por manter bem separadas. Valeu a pena a leitura.

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