sexta-feira, junho 29, 2007

Earl

My Name Is Earl é uma das minhas séries preferidas de sempre. TENHO DITO.

quinta-feira, junho 28, 2007

Duel (I) - Deacon Blue vs. Prefab Sprout - FINALIZADO

Os Prefab Sprout venceram claramente o primeiro Duel do Queridos Anos 80, com 68% dos votos. A banda de Paddy McAloon teve, sem dúvida, uma carreira mais equilibrada em termos comerciais. Houve um total de 58 votos. Já agora, o meu foi para os Deacon Blue.

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Dou início hoje a uma nova rubrica nos Queridos Anos 80. Chama-se Duel e vai buscar o nome à magnífica canção dos alemães Propaganda. Este rubrica irá colocar frente a frente dois artistas/dois grupos nos quais os visitantes deste blogue poderão expressar a sua preferência. Farei acompanhar a votação - na barra lateral - de algumas músicas desses artistas (na radio.blog) para que os mais esquecidos recordem os êxitos seus sons mais marcantes.

Para começar, duas bandas que não encheram estádios por essa Europa fora, mas tiveram o seu momento de sucesso nos anos 80. Falo dos escoceses Deacon Blue e dos ingleses Prefab Sprout. As canções escolhidas reflectem de alguma forma os pontos altos das suas carreiras em termos musicais. As duas bandas têm em comum o facto de terem duas meninas a fazerem coros, com Lorraine McIntosh mais interventiva em termos vocais, nos Deacon Blue, do que Wendy Smith, nos Prefab Sprout, que, por sua vez, toca guitarra, enquanto que a rapariga dos Deacon Blue apenas canta e dança.

Cabe-vos a ingrata tarefa de decidirem. Quais os vossos preferidos: Deacon Blue ou Prefab Sprout?

quarta-feira, junho 27, 2007

7 Maravilhas da Blogosfera



Alertado pelo Å®t_Øf_£övë de que tinha votado no Queridos Anos 80 para a iniciativa 7 Maravilhas da Blogosfera, da responsabilidade de O Sentido das Coisas, decidi aderir. Aqui estão, por ordem alfabética, os meus eleitos:

A Rádio Em Portugal
Ironia do Destino
O Gémeo Malvado
Olhe Que Não, Shô Doutor! Olhe Que Não...
Planeta Pop
Pobo do Norte: o pobo mais forte
Rock Em Portugal

Muitos que gostaria de incluir ali ficaram de fora... É sempre assim.

sexta-feira, junho 22, 2007

It's a kind of magic (V)

Houve um tempo em que os Bonjovi dominavam o mundo. Jon Bon Jovi entrava em palco sobrevoando os fãs. Depois corria o palco todo, tentando desviar-se da roupa interior feminina que lhe atiravam. Richie Sambora fazia aquele som esquisito com a boca. Tico Torres espancava a bateria como se não houvesse amanhã. O vídeo que podem ver a seguir é um momento mágico. Foi em 1987.




Momentos mágicos anteriores:
mike scott (waterboys)
kim wilde
wham
milli vanilli

QUERIDOS ANOS 80 - Swing - 16/06/07 - O rescaldo

Hoje o SWING completa 26 anos de existência. Discoteca mítica, palco de encontros e desencontros inesperados, nunca o SWING se acomodou ao status quo da noite portuense. É com enorme prazer que a festa QUERIDOS ANOS 80 apadrinha este aniversário (será que vamos ter direito ao "Parabéns a Você" do António Sala?), numa noite que promete ser apoteótica. Duran Duran, A-ha, Wham, Yazoo, Erasure, Human League, Sisters of Mercy, Cure, Echo & the Bunnymen, Cult, Sabrina, Rick Astley, e muitos, muitos mais, marcarão presença! (Se pedirem muito, passará "Vais Partir", de Clemente).

Clica aqui e ouve o spot da Rádio Nova.

Eles estão com a 6ª festa QA80:
A Rádio em Portugal
ecOs do Amial
Soundfactory
Wellenbereich Muzik Manifesto
In shreds

Se houver mais alguém... que se acuse!

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A parte que está acima, antes deste tracejado com mau aspecto, foi feita anteriormente à festa (só para quem está menos atento). Agora, vamos ao rescaldo desta sexta noite QUERIDOS ANOS 80, vá lá, uma espécie de balanço do que constituiu a noite mais concorrida de todas as que até agora se realizaram. E começo mesmo por aqui, dizendo que estou de acordo com o DJ Ivo Teixeira, quando diz que estiveram entre 700 a 800 pessoas. Eu inclinar-me-ia mais para as 800. O Swing voltou a ter uma noite como, penso eu, há muito não tinha. O 26ª aniversário da casa contribuiu para algum aumento de pessoas, mas foi, sem dúvida, a mobilização em torno dos QUERIDOS ANOS 80 que fez desta noite o sucesso que foi.

Em termos decorativos, gostei das toalhas vermelha e dos castiçais nos balcões. Já não achei tanta piada aos cortinados coloridos por cima da pista de dança, até porque, já a noite ia longa, aquilo serviu para alguns libertarem a criança que havia neles e, como se costuma dizer, deixar o álcool falar mais alto. Mas tudo numa postura inofensiva, o que é sempre de saudar.

A noite esteve bem preenchida de caras bonitas (já é habitual, mas ontem havia em maior quantidade), o que criou o cenário perfeito para a música que os DJs Pedro Bessa e Ivo Teixeira (e o António Jorge lá mais para o fim) nos ofereceram. É claro que fica sempre "aquela" que não passou e que gostávamos que tivesse passado, mas também não podíamos ficar ali o fim-de-semana inteiro... (ou será que podíamos?). Os Djs foram espectaculares, mais uma vez, e nem por um momento se conseguiu vislumbrar um bocadinho de chão da pista (excepto aqueles que gostam de dançar como se andassem à procura do brinco que caiu). Houve ainda espaço para um quarto DJ, cujo nome desconheço, mas que surgiu por "indicação" da gerência. O rapaz esteve bem, teve uma pequena incursão pelo disco-sound, um pouco anterior aos eighties, mas o aniversário da casa justificou este pequeno desvio.

Foi pena aquele "apagão" de cinco minutos motivado por uma falha de energia (que se estendeu à zona da Boavista), mas até valeu apena aquele "recomeço" com o We Are The World, todos de mãos dadas, a paz no mundo, não às bombas "antónias" e não sei quê... Foi lindo. Um dos pontos altos da noite foi, sem dúvida, a sequência de música portuguesa, a cargo do Ivo Teixeira, com (não por esta ordem) Ali Babá (Doce), Patchouly (Grupo de Baile), Video Maria (GNR), Paixão (Heróis do Mar) e Cairo (Taxi). A propósito de Taxi, ontem esteve presente na festa o baixista da banda, Rui Taborda, o que muito nos honrou.

Em termos musicais, mais algumas notas. Os Depeche Mode tiveram direito a três passagens - Personal Jesus, A Question Of Time e Behind The Wheel. A sequência Boys (Sabrina) e Touch Me (Samantha Fox) pôs um sorriso nos lábios de muita gente. Faltou, talvez, uma vertente rock-alternativo mais vincada, pelo menos até às 06.30, que foi quando decidi sair. Mas da maneira que a pista se mantinha cheia, era notório que o povo estava a gostar.

Alguns já perguntam pela próxima. É possível. Quando? Não sei. Onde? Também não sei.